Mensagens transmitidas por telemóvel e outros meios de comunicação electrónica providos de teclado pertencem, por definição, a formas escritas de língua.
Formas escritas de uma língua não são “a Língua”.
Na história tanto das sociedades como dos indivíduos, a escrita sucede à fala e depende dela porque o seu objectivo é representar a fala. Foi a escolaridade, onde ela existe e onde existem formas escritas de línguas, que fez a escrita aceder a um estatuto privilegiado de forma de língua. A persistente legitimidade deste estatuto explica-se pela sua necessidade, como norma inteligível independente das variações naturais da fala: dialectos de uma língua, por exemplo, incluindo diferentes sotaques, podem escrever-se da mesma maneira.
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